Aqui vai uma crítica atrasada do filme. :*
O Filme é Baseado na história original de 'O Mágico de Oz' um filme incrível.
Se
utilizando do formato 4:3 e de um lindo preto e branco, que faz referência ao
Kansas
em sépia do original, somos apresentado a Oscar (James Franco) trabalha
como ilusionista em um circo, tremendo 171, falcatrua, mulherengo
e lindo. Um dia, se mete numa confusão,
precisa fugir rapidinho e é aí que acaba indo parar no mundo de? Oz é claro,
rs. É o nome do filme, tá parei.
De
fato o roteiro é pouco, digamos assim “problemático” Como explicar a chegada do
mágico na linda e maravilhosa “Oz” Ele age naturalmente como se tivesse caído
de balão no quintal de casa, OI? O cara não demonstrou nem um medo do lugar ou
ao menos a existência do mesmo. Qualquer pessoa “normal” se assustaria, mas ele
não claro. Passado esse furo tem bruxa Theodora (Mila Kunis) Estava passeando
tranquilamente numa floresta perigosa, coitadinha será que mora lá a pouco
tempo, só que não né. Ela precisou ser salva mais de uma vez pelo jovem mágico,
tipo ela é bruxa e tem poderes, mas sim não usou porquê?
Enfim, ela Explica a profecia de que ele é um mágico poderoso
e salvaria a terra de Oz da maldade da bruxa má, Glinda (Michelle Williams), e
consequentemente se tornaria rei. Depois de algumas reviravoltas, e a história
ter sido muito corrida explica-se que a bruxa má, na verdade, é Theodora,
auxiliada por sua irmã, Evanora (Rachel Weiss), e que Glinda é a verdadeira
protetora das terras. Foi legal ter explicado a história da bruxa má do leste,
mas o motivo de Theodora ter se tornado má, foi demais.
Com
tudo isso “Oz Mágico e Poderoso” consegue ser legalzinho, com um andamento
muito mais ágil, da manjada batalha entre bem e mal consegue ser menos clichê
graças à engenhosidade com que Oz arquiteta a derrota das bruxas más sem
machucar ninguém. É
triste ver que cabe a dois personagens de CGI (e suas contrapartes em Kansas,
vividos por Zach Braff e Joey King) – um macaco alado e uma boneca de
porcelana, serem protagonistas dos momentos mais tocantes e divertidos da obra.
BEM NA FITA: Bonitas homenagens ao filme original; Personagens de CGI roubam a
cena; O primeiro ato, em Kansas, é divertido e esteticamente lindo
QUEIMOU O FILME: Atores no modo automático; Uso amador do 3D; Roteiro cheio de
falhas e como uma visível falta de ritmo; Oz sem personalidade; Os personagens
que comandam a trama são clichês superficiais.
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